É a primeira vez que apenas alunos de escolas públicas disputam os primeiros lugares do concurso para Jovens Naturalistas. Na 5ª edição do Prêmio, os escolares apresentam estudos sobre peixes em São Domingos do Capim, abelhas sem ferrão, aranhas em escola de Belém, a terminologia vulgar do açaizeiro em forma de dicionário, o processo de extinção da Arara Azul e as bromélias amazônicas sob dois enfoques.
Agência Museu Goeldi – Com um olhar direcionado para a biodiversidade da Amazônia, sete jovens naturalistas elaboraram trabalhos de investigação sobre a fauna e flora da região e concorrem à 5ª edição do Prêmio José Márcio Ayres Para Jovens Naturalistas - PJMA. O concurso é uma realização do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) e da Conservação Internacional (CI-Brasil). Os vencedores serão anunciados nesta terça-feira, 4, às 10h, durante a cerimônia de encerramento, no Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira, localizado no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi.
O Prêmio é destinado a estudantes do Estado do Pará matriculados nos níveis de ensino Fundamental e Médio, orientados por professores de suas escolas em trabalhos investigativos individuais ou em dupla. Nesta edição, as pesquisas foram desenvolvidas nos municípios de Belém, Igarapé-Miri, São Domingos do Capim e Barcarena.
Os concorrentes participam da última etapa do concurso nesta segunda, 3/12, fazendo uma exposição oral de suas pesquisas, no Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira.
Quem está na disputa pelos primeiros lugares nas duas categorias do Prêmio Márcio Ayres? Pelo Ensino Médio, quem concorre ao prêmio são: